O tempo social e a história do tempo da formação profissional: pesquisa na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
DOI:
https://doi.org/10.26849/bts.v43i2.485Palavras-chave:
Tempo Socialmente Necessário, Currículo Escolar, MercantilizaçãoResumo
O texto elabora um debate sobre as relações existentes entre os tempos de produção e de formação a partir da formulação de Marx (1989) sobre tempo socialmente necessário para produção, para em diálogo com Braverman (1987), Silva (1996) e Pochmann (2011) explorar o movimento do tempo de formação (TSNF) na educação brasileira. Denota-se que a política educacional, engendrada pela mercadoria, esvazia a base temporal curricular dos cursos e prioriza a formação para o trabalho simples, em detrimento de uma formação mais longa para o trabalho complexo
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